A Defesa Civil de Petrópolis, Região Serrana do Rio, esteve na Escola Municipal Professor Joaquim Deister, no bairro Floresta, na manhã desta terça-feira (22), onde parte do muro desabou. Os 140 alunos do ensino infantil e do 1º segmento do ensino fundamental ficaram sem aulas. Segundo a diretora da escola, Raquel Cunha, a engenheira da DC concluiu que o muro, construído em 2009, não possuía vigas e, portanto, não tinha como resistir a pressão da água que caiu nesta madrugada. Uma parte da Rua Dr. João Glass Veiga, que contorna a instituição, foi interditada e o trânsito está em meia pista. A medida é preventiva, já que outra parte do muro pode desabar a atingir a calçada. A secretaria de Obras já foi acionada.
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A queda do muro aconteceu por volta das 4h e não deixou feridos. Se o tempo permanecer estável, a diretora da escola pretende retomar as aulas nesta quarta-feira (23). "Estamos aguardando o posicionamento da Secretaria de Educação. Como o telhado também foi danificado, só poderemos voltar ao funcionamento normal se não estiver chovendo", pontua Raquel. Os pais e alunos eram avisados da suspensão das aulas quando chegavam na porta do colégio. "Muitos nem apareceram, pois tiveram suas casas afetadas também. A situação no bairro não é boa", lamenta a diretora.
O vento forte provocou estragos no telhado, o que ocasionou um vazamento em uma das salas. Nenhum material didático foi perdido, já que os livros e outros itens estavam guardados no alto de prateleiras. O primeiro andar, porém, ficou alagado. "A engenheira da DC responsável pela vistoria já fez a solicitação e garantiu que iria pedir urgência à secretaria de Obras. A questão do telhado e do muro, que ainda tem uma parte que pode cair a qualquer momento, precisam ser resolvidas. A suspeita é de que, já que o outro não tinha vigas, este também não tenha", explica Raquel.
O vento forte provocou estragos no telhado, o que ocasionou um vazamento em uma das salas. Nenhum material didático foi perdido, já que os livros e outros itens estavam guardados no alto de prateleiras. O primeiro andar, porém, ficou alagado. "A engenheira da DC responsável pela vistoria já fez a solicitação e garantiu que iria pedir urgência à secretaria de Obras. A questão do telhado e do muro, que ainda tem uma parte que pode cair a qualquer momento, precisam ser resolvidas. A suspeita é de que, já que o outro não tinha vigas, este também não tenha", explica Raquel.
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