Quatro das 12 pessoas que foram baleadas em Copacabana, Zona Sul do Rio, na terça-feira (31), pouco antes do Réveillon do Rio, permaneciam internados na noite desta quarta (1°), como mostrou o RJTV 2ª edição. Adilson Rufino da Silva, de 34 anos, que começou a confusão, foi operado no Hospital Miguel Couto e o quadro dele é estável. Uma menina de sete anos, baleada no tórax, também passou por uma cirurgia.
Adilson e a mulher dele, Rosilene de Azevedo, tiveram uma briga e ele tentou enforcá-la. O motivo da briga seria ciúmes. Segundo a PM, policiais foram socorrê-la e Adilson arrancou a arma de um deles e começou a atirar. Os PMs revidaram.
As vítimas foram atendidas nos hospitais Copa D`or, Miguel Couto, Souza Aguiar, Lourenço Jorge e UPA de Copacabana. Para a família do adolescente Renato, de 15 anos, foi um início de ano de muita angústia. O rapaz foi baleado no ombro, minutos antes da meia-noite. Ele teve alta na manhã desta quarta. “
As vítimas foram atendidas nos hospitais Copa D`or, Miguel Couto, Souza Aguiar, Lourenço Jorge e UPA de Copacabana. Para a família do adolescente Renato, de 15 anos, foi um início de ano de muita angústia. O rapaz foi baleado no ombro, minutos antes da meia-noite. Ele teve alta na manhã desta quarta. “
A sogra de uma das vítimas, Carolina Sales, atingida por estilhaços, diz que ela estava de mãos dadas com o filho de quatro anos, e que o marido segurava a filhinha de oito meses no colo. A confusão aconteceu entre a Avenida Nossa Senhora de Copacabana e a Rua República do Peru.
Imagens feitas por um cinegrafista amador mostram Adilson caído no chão. A mulher se agacha para ver o marido ferido e, um pouco depois, ele é socorrido e levado na ambulância. Rosilene, que estava com os dois filhos pequenos, foi levada para a delegacia para prestar depoimento.
Além de Adilson, foram atingidos o coronel Ronal Santana, comandante do batalhão de Copacabana, um sargento da PM, um guarda municipal e outras oito pessoas. Testemunhas contaram que Adilson teria pegado a arma do próprio comandante do batalhão, mas a Polícia Militar negou.
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