Um preso morreu e outros cinco ficaram feridos durante uma rebelião, que ocorre desde o fim da tarde deste sábado (24), no Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), localizado no Km 8 da BR-174 (Manaus/BoaVista). As informações são do Serviço de Atendimento de Urgência (Samu). No início da confusão, 16 agentes de disciplina foram mantidos reféns. De acordo com a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejus), 14 já foram liberados.
O Samu informou que os presos sofreram ferimentos de arma de fogo e foram encaminhados ao Hospital João Lúcio, na Zona Leste da capital do Amazonas. Segundo a instituição, o número de feridos pode ser maior, já que os atendimentos estão ocorrendo aos poucos. O Instituto Médico Legal (IML) ainda não foi acionado para remover o corpo do preso que morreu no presídio.
Três ambulâncias do Samu entraram na prisão por volta das 20h40. Familiares dos presos aproveitaram o momento para 'furar' o bloqueio policial formado antes da entrada do presídio.
Segundo a Sejus, após o andamento das negociações, foi verificado que somente o pavilhão C, iniciou o motim. "Os demais detentos , dos Pavilhões A e B, não concordavam com a a rebelião e entraram em confronto com os presos do C e tomaram o controle da rebelião", disse a pasta em nota.
Rebelião
A rebelião começou por volta das 16h. O diretor de Departamento Prisional do Amazonas (Desipe), Ten Allan Rolim, foi ao presídio para tentar negociar a liberação dos reféns e o fim da rebelião. O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Amazonas (CDH-OAB/AM), Epitácio Almeida, também participa das negociações. "Uma das exigências dos presos é a minha presença. Espero que não aconteça nada de ruim e que ninguém saia ferido ou morto", disse Almeida
A rebelião começou por volta das 16h. O diretor de Departamento Prisional do Amazonas (Desipe), Ten Allan Rolim, foi ao presídio para tentar negociar a liberação dos reféns e o fim da rebelião. O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Amazonas (CDH-OAB/AM), Epitácio Almeida, também participa das negociações. "Uma das exigências dos presos é a minha presença. Espero que não aconteça nada de ruim e que ninguém saia ferido ou morto", disse Almeida
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