Morre guarda municipal incendiado na Baixada Fluminense
Agente fazia serviço de mototaxi; ele teve 95% do corpo queimado
Suspeita é de policial tenha sido vítima de máfia de mototaxistas
Morreu por volta das 16h desta quarta-feira (6) o guarda municipal Flávio Carlos da Silva, de 35 anos, que teve 95% do corpo queimado depois de ser atacado na noite de terça (5), quando chegava em casa, em Nilópolis, na Baixada Fluminense. O agente trabalhava como mototaxista para complementar a renda.
A vítima estava internada em estado gravíssimo no Hospital Municipal Pedro Segundo, em Santa Cruz, zona oeste, no centro de tratamento de queimados. Após o atentado, Fábio foi socorrido e levado para o Hospital Geral de Nova Iguaçu, conhecido como hospital da Posse, onde recebeu os primeiros socorros.
De acordo com testemunhas, o guarda havia deixado uma passageira, quando foi abordado por dois homens em um carro preto. Eles atiraram contra o agente. Fábio foi atingido na mão e na cabeça.
Após efetuarem os disparos, eles ainda colocaram fogo na moto em que o agente estava. De acordo com a polícia, há suspeitas de que uma máfia de mototaxistas está atuando na cidade.
Policial é morto em assalto na porta da casa da namorada na Baixada Fluminense
Vítima foi reconhecida como PM durante abordagem
O soldado da Polícia Militar Alan da Silva Adriano, de 33 anos, foi morto a tiros durante um assalto em Nilópolis, na Baixada Fluminense. Ele era lotado da UPP do morro dos Macacos, em Vila Isabel, na zona norte do Rio de Janeiro.
O policial estava na casa da namorada, na rua João Evangelista de Carvalho, quando foi rendido por dois ladrões.
Os bandidos tentaram roubar a moto do policial, que reagiu depois de ser identificado pelos assaltantes como PM.
Houve confronto e o soldado foi baleado na boca, na barriga e na mão. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
Os bandidos conseguiram fugir, levando a arma da vítima.
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